/*cookies*/ /*em personalizar-avançadas-css tem mais partes. Bolachas/

sábado, 29 de dezembro de 2018

Virar a página

:: 13/08 ::
É tempo de virar a página
Escrever um livro novo
Porque, afinal,
como em todos os contos da infância:
"Vitória, vitória
Acabou a nossa história"
"Pózinhos de prilimpimpim
Esta história chegou ao fim"
:: 29/12 ::
Finalmente vou ser capaz de seguir totalmente adiante. Um passo de cada vez. Uma palavra de cada vez.
Já consegui percorrer um bom pedaço do caminho, escrever um novo capítulo deste livro.
Bloqueei o teu contacto. Já não era sem tempo. Já não vou receber as tuas mensagens, prováveis tentativas de mais uma manipulação sem fim. Toxicidade.
Se calhar fazes isso inconscientemente. Ok, mas a verdade é que, ainda assim, fazes. Fazes, fazias, e vais continuar a fazer. Não preciso mais disso na minha vida...
Aparentemente, pessoas como tu não mudam. Fui burra por pensar o contrário. Por acreditar que eras melhor do que aparentavas. Não percebo onde é que vi coisas boas em ti. Não percebo onde é que fiquei tão cega ao ponto de ignorar todos os meus instintos e aquilo que sou, aquilo que sempre fui. Por ti. Bleh. Nojo. Nojo.
Finalmente fui capaz de perceber o quão idiota fui. O meu maior erro foi amar-te. Admitir que te amei, hoje, deixa-me desconfortável. Como é que isso aconteceu? Dei-te tanto de mim, que me perdi. E isso nunca deveria ter acontecido.
Claro, tivemos momentos bons. Aprendi várias lições contigo. Tudo aquilo de útil que puder trazer comigo para o futuro, trarei. O resto, não.
Agora, vejo tudo com clareza. Agora, é tempo de me reconstruir. Procurar nas profundezas tudo aquilo que te autorizei a roubar. É tempo de me reencontrar e fortecer. Não olhar para trás.
Não te desejo mal, muito pelo contrário. Espero que recuperes das tuas doenças, espero que sejas feliz. Só que sem mim. Não quero fazer parte disso. Não mais.

domingo, 23 de dezembro de 2018

Caminhada até anoitecer

14/08

Fomos caminhar pelo meio dos caminhos antigos: eu, o meu irmão, o meu pai e a minha mãe. No meio do mato. No meio do nada. Como nos escuteiros.
Foi muito parecido com os escuteiros - a minha mãe era aquela personagem que andava sempre a mil km/h (super acelerada) , o meu pai era aquele que andava quase com velocidade negativa (sentido contrário - a velocidade indica o sentido do movimento;  marcha atrás ; caranguejo; etc)  .

- "ANDEM MAIS DEPRESSA!"
- "fogo vocês não podem andar mais devagar?! "
- "Para que é que vieste? Se não querias vir mais valia teres ficado em casa"
- "ai que barulho foi este? E se for um javali? ? Ou um lobo!"
- "E se formos atacados por animais em pânico ?? Eu ouvi tiros de caçadores"
- "Não se preocupem, EU TENHO UMA FACA... Ok é só uma navalha pequena"
- "está a ficar tão escuro!!! E agora,  ninguém tem lanternas?  "
- "é este o caminho certo? Têm a certeza que viemos por aqui? "
- "OLHEM ESTE FENÓMENO: uma pedra em cima da outra"
- "Se a pedra é de cor clara quer dizer que é leucocrata e é composta essencialmente por minerais félsicos (.....) "
- "Cala-te estúpida,  eu tenho geometria,"
- "AS SILVAS ARRANHARAM-ME A PERNA"
- "MOSQUITOS"
- "Tenho fome"
- "Estou cansado"
- "Parece que nunca mais chegamos ao destino"
- "EPA só sabes reclamar"
- "Tenham calma "
- "Olhem a Lua e as estrelas,  tão bonitas"

Foi divertido, eheh.
>:D

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

I don't know what I'm doing anymore

I look at the mirror and tell me myself
What I would like to hear
And what I would like to say
I keep hours on it,
as if you were there with me

I remember the memories
The past and the present
The ones I've spent and I'm spending
Or wasted and wasting
it depends on your perspective

Fantazing about the future
The one I idealize
I always dream a lot
About things that, probably,
will never come true

I look at the mirror and tell me myself
What I would like to say
What I would like to do
I keep hours on it,
as if you could hear it too

I keep hours on it as if you were there with me
I keep hours on it as if you could hear it too
I keep hours on it, until reality comes back
and I don't know what I'm doing anymore

domingo, 16 de dezembro de 2018

I dislike the pressure...

I don't like the pressure.
It's too much pressure on me.
I know I have things to do. I will do them, even if slowly. I will do them. I know what I have to do. I don't need you to put even more pressure on me. Because I can't stand it. I hate this feeling. It just makes me want to run away and do nothing at all. So, don't do that. Don't press the pressure on me. It can get worse. I already have enough from myself and to myself. For now, I will do everything, even if slowly. Don't try to put me in a rush. It makes me feel terrible, and, while I'm like that, I can't do anything at all. It just gets worse. Let me do things the way I can. Let me calm down first. I know it will be just fine. Don't make me start to believe otherwise. Because if it happens, then it's over.

sábado, 15 de dezembro de 2018

I'm kinda sad. Confusing thoughts.

I want to talk with you...
It feels so little. It seems to be never enough for me... I always want to talk with you. Am I going crazy...?
I feel lonely. sometimes. Most of the times. Not that I'm really alone without anyone around me, but it feels like there's no one here. So... I'm lonely. When will I speak with you again?
Maybe it doesn't have to be you, I just want to talk with someone. Distract my mind. Distract my mind from stress, sad thoughts, distract my mind from you. As if you were the only good thing I could think of. You aren't, you aren't. There are so many good things. Right? Right... Why can't I tell?
There are so many things, but you seem to be the only one I'm able notice. I miss you. So much.
I'm crazy, aren't I...?
Like, wtf... This is not good. This can't be good.
But when you're not here, everything is so boring and stressful, and kinda sad. I can only think in when I will see you again. When we will talk again. I can't concentrate on other things, and I wait... I know you are busy, I used to be as well. I'm supposed to be even more busy now, but I can't really concentrate properly. For many reasons, uh.
I end up sending too many messages... So annoying. Really. And confusing. I should stop. I really should. I know. I'm sorry. I don't want to bother you. That's why I'm writing here... Because I want to talk with someone. That someone can be myself... So I keep writing here. And crying as well. Still thinking about you. I feel so stupid. Why do I care so much...
Do I have the right to be like this? After all I've done. Ugh. I'm awful.
I'm starting to think bad stuff... That's definitively not good.
I'm sorry. I'm sorry, really. For being so stupid. Maybe you don't really want to talk with me. Maybe you don't even care. Maybe  I'm annoying you so much that you are starting to avoid me. Run away from me. Maybe you just misunderstood things and never really liked me. Lies. Lies. More lies. My mind loves to create lies, but I hate them. Stupid.
Those lies are starting to get bigger on my mind. I tell myself they are just lies my mind creates, but then they get stick like glue and I ask myself: are they really lies?
I don't know. You could tell me. You tell me. But sometimes my mind also doubt about it. What? Does that mean I don't trust you? Is that so? Eh... is that so... I don't think so, tho... It's just my mind playing around with me. She is kinda sadistic or so it seems. She loves to make me feel insecure and afraid of everything and sad and anxious and bad. And I, a perfect fool, fall for her tricks. Yeah. That's what I am, a fool. Dumb fool. Stupid. What am I even doing with my life... I'm sorry. I'm such a disappointment.
Yeah pity me.
Because I have such a great life.
And I keep complaining.
Over nothing.
Over these feelings based on nothing.
Drama queen.
Unnecessary.
Alright.
I get it.
This is so stupid.
What am I even doing.
I'm sorry.
Bye.
But I guess I should say sorry to myself as well.
i should love myself some more...
I'm not that bad, am I?
Yes, I think I am that bad, but I don't trust me, so there's still a chance I'm not.
Good night~

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Sneezies

I sneezed 5 times in a row, right now. Is someone thinking about me?

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

A certain stressed woman

A certain woman is stressed. She had a long working day. She is not having one of her best days. Altough she gave her best and almost all the time she had doing her job, the essays she gave to her boss had some little mistakes... Mr. Boss wasn't happy at all.
Now, that certain woman is coming back home. She is feeling awful. It seems like her hard work never pays off. She wish she could rest at home. But no... There are so many things still left to do. In fact, this just makes her feel worse. But what can she do?
She decided to take a short nap, to see if she could kick the ass of all these bad feelings flying around her mind and body... After the nap she would be fully restored... Or so she thought.
The truth is that she completely fell asleep and only woke up on the next day.
Oh, right, she was also late for work.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Maria da Pia

Maria da Pia olhava a Lua através da janela. O seu brilho era vivamente refletido no olhar, em meio da noite escura.
Sentada na grande cadeira do salão, observa as estrelas. Estas, que parecem tão perto umas das outras, estão, na realidade, imensamente distantes. Tal e qual o Homem: não importa o quão próximos sejamos, o quão íntimos, o quão conectados... Haverá sempre um espaço de dimensões imensuráveis entre cada um dos espécimes humanos.
E Maria da Pia, enfeitiçada pelas reflexões solares noturnas, sonha.
Com o seu copo de leite quente nas mãos, mãos essas que por sua vez estão pousadas no seu colo, perde-se olhando o vasto Universo. Perde-se na sua mente, com infinitos pensamentos. Os seus pensamentos são quase tão infinitos quanto a extensão intergalática.

Tiredness

12/08
10h30min ~ 11h08min
Sobre: noite 11/08, manhã 12/08

Fui a primeira  a ir dormir. Estava tão exausta, como é que eles aguentaram até tão tarde na festa da aldeia? Ando extremamente cansada ultimamente. Mas pelo menos posso dizer que hoje não foi mais um dia desperdiçado sem fazer nada. Desta vez trabalhamos e ajudei, foi um longo dia. Senti-me melhor, mas ainda estava exausta. Como me deitei cedo planeei em acordar mais cedo,  mas foi impossível ~ acordei tarde à mesma xd 
E ainda me sinto cansada!
Ontem à noite não conseguia desligar os meus pensamentos... E a música da festa no centro da aldeia não se calava,  ou o cãozinho que estava sozinho e não parava de chorar por querer companhia. Aquilo que me faz continuar okay dentro dos possíveis é a esperança de que vai ficar tudo okay com as outras pessoas. Contudo,  é um bocado  difícil de acreditar nisso quando estou totalmente perdida, sou a causa da perdição dos outros e estou totalmente sem garantias de nada, e impossibilitada de comunicar ou de receber quaisquer comunicação.
Adormeci a ouvir, perto do meu ouvido, uma terapia para focar na respiração, focar no presente, focar em nós, e esquecer tudo o resto que nos preocupava - essa terapia era aconselhada para quem não se consegue livrar de pensamentos negativos/preocupações e para quem não consegue dormir, e tende a relaxar as pessoas progressivamente e a situá-las no presente. Era um áudio de 8 minutos mas eu não me lembro de ter chegado até ao fim (o que significa que teve sucesso na sua função). Obrigada.
Estou a ficar com fome,  acho que me vou levantar da cama,  fazê-la, vestir-me, fazer a higiene normal e ir comer. Sim, tenho mesmo fome. Ah!  Por falar em fome, ontem voltei a comer porções mais aceitáveis de comida ao jantar. Posso até dizer que voltei a comer muito. Tinha fome, então fui comendo. Estou parcialmente contente por isso tendo em conta que nos últimos dias não comi nada de jeito mas também não tinha apetite/fome para tal. Nas últimas semanas qualquer coisa pequenina que comia já me fazia sentir cheia ou mal disposta... O jantar de ontem foi muito bom para mim.  Mas ainda me sinto demasiado cansada fisicamente btw. se consegui voltar a comer decentemente pelo menos uma vez acho que também vou conseguir superar isso.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Volta a ser tu

" Volta a ser tu, por favor, já não és quem eras eras, por favor, volta a ser tu...
Gostavas de cantar, agora não! Gostavas de dançar, agora não! Gostavas de brincar comigo, agora não! Eramos tão próximas e agora não somos nada! Volta a ser tu...
Já não queres brincar comigo, escolheste outras e mal me tratas! Quando vires que estás mal e se quiseres pedir desculpa, eu fico à espera. Traíste-me, e se o fizeres de novo,  não sei se te vou perdoar. Já não és quem eras... "
Escrito por:
- eu com 7 ou 8 anos
Triste porque fui abandonada pela minha amiga

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

I just woke up

30/11/2018
Today, I still do the same as described above. It happens... Nothing seems to have changed...

14/11/2018
... i just woke up and the first class already started. In the past few weeks I'm always missing the fisrt class somehow...
Right now, I only have 5 weeks until the end of semester.
I dont know... Was this suppose to be different?
I feel tired since the first week. I know I can't keep avoiding the work, and if I dont start taking this seriously now, it will be too late (maybe it's already too late...). I've been studying some stuff but it's not enough.
They say it's only the first year that's worse so I dont want to give up for now. But at the same time... I mean... Im paying for this. Shouldnt this being more enjoyable somehow?
It's not that i dont like what they "teach" us (do they even teach?), however, everything goes so fast... I'm too slow for this. Theoric classes are just bullshit, i dont understand nothing at all and they dont care. If i get to understand something is in the pratic ones, but they are always "late" when compared to the rest. On exams will be also the stuff we didn't have time to see on the pratic classes.

I know I have to work hard, there's no other way.
But i feel like i've already lost.

On the other hand, I've felt like this before in my life.
Last year, I also felt like I had already lost. That I wouldn't be able to be here.
Well, now I am here. Do you believe that?

Since I had already "lost", I hadn't nothing else to lose. So I still tried. Because the "no" was always there... And somehow I have conquered the "yes". I am here!

Maybe I just need to do the same again.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Só existia eu e a natureza

Sábado, 11/08/2018 - tarde
Fomos a umas piscinas em Espanha. Não queria ir,  nem aproveitar. Mas que benefícios isso me traria? Não sei, mas sei que não estava com vontade de fazer nada para além de (adivinhem...?)  chorar. Mas isso não me traria benefício  nenhum, isso não ia mudar  nada,  não valia a pena continuar assim uma vez que era insignificante para todos - exceto para mim. Então tentei dar uma chance. Já quase no final,  aproximei-me da água. Estava tão fria. Queria voltar para trás mas comecei a observar as minhas pernas a subir e a descer dentro da água. Aquela ação era estranhamente relaxante... Apesar disso, atingiam-me leves pensamentos de que se mergulhasse, merecia afogar-me. Ainda assim, foi tranquilizante.
Passado algum tempo,  uma criança passou na borda da piscina a correr e a atirar água por todo lado. Quando ela passasse por mim,  tinha a certeza que eu iria cair na água ou molhar-me-ia da cabeça aos pés. Em poucos segundos tudo deixou de importar - ia deixar que uma criança me molhasse/atirasse para a água contra a minha vontade,  ou mergulhava deliberadamente? Sem pensar muito, deixei-me cair para a água por vontade própria. tudo à minha volta era água. Água fria. Havia apenas uma escassa linha entre o que separava o interior do meu corpo e a água. A minha alma tornou-se água. Os meus pensamentos dissolveram-se com ela. A única coisa que importava naquele momento era eu. Como se estivesse temporariamente liberta de tudo. Soube tão bem... Todas aquelas emoções fervilhantes e explosivas insuportáveis foram controladas pela temperatura baixa da água. Por segundos,  a única coisa que existia no mundo era eu e a água.
Aproveitei para nadar um bocado. As piscinas  eram naturais,  por isso estavam envoltas por elementos da natureza (no shit sherlock) - árvores, plantas lacustres, elementos rochosos. Afastei-me da zona mais segura onde toda a gente se concentrava e nadei até uma espécie de orla, onde tive medo de avançar porque não sabia o que vinha depois de tantos insetos, rochas,  plantas aquáticas,  e ninguém sabe o que mais. Deixei-me ficar por ali, naquele sítio tão bonito,  sozinha, a boiar de barriga para cima. A sensação que aquela paisagem me deu foi única.  Olhei para o céu, tão limpo,  puramente azul, com o sol ligeiramente oculto nas folhas das árvores com as suas copas inclinadas sobre a água. Por entre o verde das folhas ocorria a passagem de raios de sol, luz, radiante. Deixei de ouvir qualquer espécie de som. Só eu e a natureza envolvente existiamos no universo - nem sequer o tempo existia entre nós. Ao longe,  no céu,  avistei uma ave grande,  ao que parecia ser uma águia. Lentamente,  as coisas à minha volta recomeçaram o seu movimento, a realidade foi retornando ao habitual: senti o bater do meu coração, a minha respiração, a temperatura fria nas extremidades do corpo, o calor do sol na minha cara. Percebi assim que estava a começar a ficar cansada de me manter à superfície da água,  que o sol me estava a queimar a pele e que começava a ter frio e a tremer (sentir isto tudo ao mesmo tempo foi engraçado). Decidi então voltar para a toalha, a pensar no quão estranho foi o fenómeno que tinha acabado de presenciar. 

partida

Sábado,  11/08/2018 - manhã

Estava previsto partirmos às 7 da manhã,  mas mais uma vez eram apenas os planos irrealistas do meu pai a falarem mais alto. Partimos cedo mas não tão cedo. Eram quase 10h da manhã quando saímos de casa. Tomei um longo banho antes de sair, banhos costumam reconfortar-me por um bom tempo,  mas este foi por menos tempo do que o esperado. Não consegui sequer terminar o banho sem que a minha alma voltasse a pesar.
Durante as 3h de atraso, aconteceu aquilo que descrevi no post anterior, sobre o cão e a gata. Não apenas isso: como eu acreditei que íamos sair às 7h da manhã,  acordei/tentei acordar 2h antes. E adivinhem o que me fez acordar a sério... Mensagens dele. Fiz a postagem sobre a Razão convicta daquilo que estava a fazer. Depois ele respondeu às minhas mensagens e o meu mundo voltou a deixar de fazer sentido. Conversamos pelo que eu penso ter sido a última vez. De todas as vezes que temos conversado parece sempre que será a última vez, aliás,  desde que terminámos eu sempre fiquei com a ideia de que seria a última vez (e definitivamente não foi...),  porém, penso ter sido diferente (talvez não devesse?) . Acho que foi mesmo a última vez.  Foi uma manhã bastante atribulada... Senti-me na necessidade de escrever mais e mais porque senti-me mais e mais perdida.
Ainda por cima,  vou viajar por 10 dias a partir de HOJE, e na aldeia não tenho internet em lado nenhum,  ou sequer rede de telemóvel. Nadinha... Achei que estava a precisar de uns tempos como estes,  longe de tudo; no entanto, já me está a custar mais do que previ. Espero encontrar WiFi em algum café... Talvez seja isto a que chamam de vício,  talvez eu deva combater esse vício, mas eu estou mesmo com necessidade de conversar com alguém... De esclarecer várias coisas... De saber se está tudo bem com outras pessoas... Essas coisas que a internet nos permite fazer.
Como não tenho essas opções a meu dispor, escrevo aqui, guardando tudo nos rascunhos... Ao mesmo tempo tenho planeado um monte de atividades que posso fazer e que geralmente não faria por estar tão distraída no computador ou a perder tempo a ser negativa. Vou tentar aproveitar... Apesar de saber que me vai custar no início, eu sei que este tempo sozinha e apenas com família vai acabar por me fazer bem e que eu preciso disto.  Certamente que estes vão ser uns longos dias...

domingo, 11 de novembro de 2018

Maybe they are napping together

One day, a cat showed up.

Meowing non stop, hidding in a tiny space, really tiny space, so as our dog wouldn't reach her (we also couldn't reach her at first). The cat was still a baby, and too scared of everything and everyone. We had an hard time until being able to pet her for the first time. We started to feed the cat, and she stayed with us, even if she wasn't very affectionate and always escaped to somewhere else. At the end of the day, she would come back to eat. She wasn't really a domestic cat, she would hunt non-stop during the day, and then she would bring her trophies to our garden (hunted mouses). She never cared that much about us, she only wanted the food. We barely could pet her because she would run away from us.

domingo, 4 de novembro de 2018

Maybe "the start" is the next goodbye...

Damn, i really wish our friendship could remain untouchable even if one day we were about to follow different paths and get very much separated or something  it is so special for me. But i guess some things arent possible; of course things would change somehow... It's a risk, i guess... It makes me sad thinking about it... sncndkd sad to the point i wanna cry. Shit, i really don't want to lose you... And no matter what you say right now, it still can happen in the future. Because in the past people have told me to don't worry, that no matter what, they would stay... They promised me they wouldn't decide to go away. That they weren't like the others that did the same before them. As if our friendship would last forever. And guess what? they didn't stay. None of them. Not because they couldn't, but because they didn't want anymore. Sure, they have good reasons to leave, Im not judging them for their choice. Maybe I have also done the same with someone else, because it was damaging me too much. "It would be better like that."
And i respect that choice... I understand it... Im just being dumb. Im just being unreasonable. Just being selfish.
But i look back and... It just hurts.
It hurts because i knew how it would end, and i tried to believe it wouldn't be like that. I truly believed it would be possible.
Now... now i don't really know. I will never be ready for this, but
Maybe "the start" is only the delaying of the next goodbye...
It hurts.
You're probably the friendship Im more afraid to lose this way... It is so special. I still see you as a very special friend (of course, now i also see you as way more than that. But besides it, you are still a special friend for me, just as you were before... Really fucking special. Fuck...). I want us to keep friends forever, really... We can be more than that, but i don't want less than that...

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

obstáculos no caminho

Para ser sincera, começo a achar que foi a melhor coisa ter entrado neste curso. No início estava reticente porque fui lá parar de "pára-quedas", a maioria das pessoas que conheci sempre quis aquele curso, uns estão lá na primeira tentativa, outros vieram de outros cursos, outros não quiseram outro curso e pararam o caminho de estudante, foram trabalhar, candidataram-se por vários anos até este (finalmente conseguiram), etc... Como se tivessem nascido para isto, e depois existo eu, que nunca na vida julguei que seguiria este caminho, e apenas em algumas semanas ponderei em candidatar-me. Arrisquei e estou aqui. Até mesmo agora não sei se é aquilo que verdadeiramente quero, ou se isto é realmente para mim. Se estou no sítio certo, ou no sítio errado. Só neste instante pensei nisto, mas talvez tenha tirado a colocação a uma outra pessoa que sempre sonhara com aquele momento... Inicialmente, quando descobri que não entrei em Engenharia Biomédica por 3 décimas, uma amiga minha disse-me: "nada acontece por acaso". E, mesmo não sabendo se é verdade ou não, aquelas palavras reconfortaram-me. E espero que outras pessoas possam ouvi-las. A primeira pessoa que conheci no autocarro de ida, e que por acaso descobri só depois que é minha colega, só conseguiu entrar neste curso à terceira tentativa, que foi este ano, e a ÚNICA opção dela sempre foi Medicina Veterinária nesta faculdade - tenho a certeza absoluta que se ela não entrasse este ano, iria tentar no próximo. Ela não desistiu, e conseguiu! Tenho também uma colega de quase 30 anos, que entrou juntamente connosco (apesar de ter sido por outro concurso), onde a maioria dos alunos tem entre 17 e 20 anos. Contei estes acontecimentos a uma outra amiga que infelizmente não conseguiu entrar em Psicologia e vai trabalhar este ano, pois achei que poderia motivá-la de algum modo... Os pais dela não a apoiam e não querem que ela continue a estudar, estão a fazer de tudo para que ela desista da ideia. Para eles, foi uma boa notícia que ela não tenha saído vitoriosa este ano. Eu acho isto muito triste. Uma coisa era eles não terem condições financeiras, ou outro fator de igual importância que talvez (só talvez) nos levasse a compreender a sua posição, mas, honestamente, que eu saiba, eles não têm nada a favor deles. Têm dinheiro suficiente para satisfazer o vício da mãe em fazer compras, têm dinheiro suficiente para viajar para o estrangeiro nas férias, têm dinheiro suficiente para satisfazer os caprichos constantes da irmã mais velha que nunca quis saber da escola, têm dinheiro para qualquer coisa, excepto a vontade de apoiar a filha que quer continuar os estudos e seguir um sonho? Simplesmente não querem que a filha prossiga o seu caminho e recusam-se a dar-lhe o mínimo de suporte. Ela decidiu que ia trabalhar para poder pagar o que eles não querem pagar no próximo ano, quando tentar de novo. Mas lá está, a pressão dos pais é muita... Só desejo que ela não desista dos seus objetivos. Se ela precisar, pode contar comigo ou com qualquer outro amigo do nosso grupo de amigos, porque todos nós gostamos muito dela e desejamos que ela possa ser tão feliz quanto possa.

Caso algum dia vocês se depararem com uma situação similar, ou parecida, ou diferente, gostaria de vos dar o meu sincero apoio e palavras de força. Talvez eu não possa fazer muito, mas deixo-vos aqui os testemunhos de outras pessoas que conheci e que não conseguiram à primeira tentativa, ou que se separaram do seu caminho projetado por alguma razão, mas que não perderam a sua meta de vista e não ousaram desistir. Se têm verdadeiramente sonhos, não desistam deles, e caso optem por caminhos diferentes dos que planearam inicialmente, também está tudo bem, desde que isso vos satisfaça e proporcione minimamente o vosso bem estar. Por vezes também existem caminhos alternativos que nos levam ao mesmo destino, mas não temos conhecimento deles. Busquem por analisar todas as opções e descobrir aquelas que talvez vocês nem faziam ideia que existissem, mas que existem. Há muitos caminhos disponíveis. Cabe-nos a nós escolher qual deles percorrer, enquanto temos poder suficiente para isso.

Lembrem-se que às vezes a vida é feita de coincidências misteriosas e tão interligadas que por vezes nos levam a pensar que "nada acontece por acaso". Quem sabe se não perceberemos mais tarde que afinal tínhamos algo melhor e maior à nossa espera, mas que não conseguíamos visualizar no nosso ponto de partida.

domingo, 23 de setembro de 2018

Esta semana...uni

Esta semana foi cheia, esta semana foi diferente. Foi um novo marco na minha vida, um passo que se tornou um salto de dimensões gigantescas - e provavelmente foi um salto de entre muitos que ainda tenho pela frente. Não sei ao certo o que comentar aqui, pensei em não comentar nada, mas internamente tenho um bichinho que me corrói e corrói para entrar no meu querido blog e postar alguma coisa. Então, porque não deixar registadas as novidades? Não é de extrema necessidade conversar sobre tudo, mas posso tentar contar-vos ou divagar sobre alguma coisa. (quero só deixar claro que esta semana mais pareceu um mês).

(*) Apenas um aparte: Muita coisa aconteceu. Sei que, se alguém leu as minhas publicações do mês passado, provavelmente foi chato. No caso de vos ter deixado incomodados, peço desculpa por isso. Não peço desculpa por ter escrito, porque foi uma necessidade minha. Apenas peço desculpa se de algum modo vos incomodei. Tenho ainda outras postagens nos rascunhos que escrevi nessa altura, eu precisava mesmo de me libertar de algum modo... E foi deste modo. Estou indecisa entre publicar no futuro aqueles rascunhos que tenho guardados, aquelas continuações dos acontecimentos. Não sei se o devo fazer... Essa ideia parece já não fazer sentido. Porquê? Porque eu quero continuar a caminhar em frente, olhando para a frente. Mas, se alguém se interessar por isso, de alguma forma, ou se tiverem em vós o bichinho da curiosidade, podem contar-me e eu não me importo de publicar esses rascunhos, que são basicamente o relato dos meus dias "offline" no meio de Agosto.


sábado, 15 de setembro de 2018

Como estão vocês, meus amigos?

O tempo demora a passar. Estou sem internet, estou sem conversar. Preocupa-me demasiado e não consigo fazer nada. Como estão vocês, meus amigos? Sei que as coisas estão difíceis... Gostaria de poder ajudar. Sorrir e fazer-vos sorrir. Demonstrar todo o carinho e ternura que tenho por vós, fazer-vos saber que estou ali. Mas não. Não tenho internet. Estou só. Mesmo rodeada de gente, estou só. Com pessoas à frente. Ouço as conversas vazias dos outros, mas não participo. Estou isolada entre uma multidão. Tenho sono, estou cansada. Quero dormir no meio de conversas vazias. O meu corpo está aqui preso, mas acreditem, a minha alma está com vocês. A minha alma inquieta. Estou preocupada. Numa vontade incontrolável de chegar a casa. E saber se está tudo bem... Se vai ficar tudo bem... O meu mais íntimo desejo.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

O diário de um Mago - Paulo Coelho


" Só então percebi o meu erro: (...) A porta tinha estado aberta para mim, e eu não tinha ousado sequer pegar na maçaneta. "

domingo, 26 de agosto de 2018

Endgame - a chamada

19/08
Tinha de partilhar isto com vocês. É do livro que estou a ler. A história é cheia de surpresas chocantes e o facto de, depois de me deixar em perplexa/assustada/ansiosa,  ainda me conseguir fazer rir/sorrir e criar empatia enquanto leio está a fazer-me adorar esta trama toda. Aqui fica este excerto:

"Não conseguiram chegar a acordo quanto à melhor forma de celebrarem o terem conseguido apanhar a Chave da Terra. Maccabee queria mulheres; Baitsakhan só estava de acordo se pudesse matá-las assim que acabassem de se servir delas. Maccabee queria beber um copo; Baitsakhan insistia em que nunca tocaria em álcool. Maccabee queria ver a cidade, Baitsakhan odeia toda e qualquer cidade que não seja Ulaanbaatar.
Portanto, compraram uma X-Box One e jogaram Call of Duty: Ghosts até os olhos lhes arderem. "

ps : odeio estes dois e mesmo assim... Ughhh que relação de amor-ódio(¿)  é esta??  De qualquer modo, esta citação não é nada de especial, mas não consegui deixar de me rir quando me defrontei com ela pela primeira vez.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Os livros empoeirados

18/08
Terminei o livro que estava a ler. Não trouxe mais livros comigo, mas sabia que havia livros aqui, na casa dos meus avós. Livros que não são recentes e que me fascinam tanto. Fui à divisão onde estão as estantes dos livros e deparei-me com um amontoado desorganizado e mal cuidado. NÃO PODIA DEIXAR OS LIVRINHOS DAQUELA MANEIRA. Decidi arrumar as prateleiras e organizar de acordo com os conteúdos apresentados. Demorou algum tempo, as minhas mãos ficaram pretas por causa do pó, mas consegui deixar apresentável a parte que possuía o material das leituras. Simultaneamente, folheava, lia excertos aleatórios, separava as obras que me chamavam a atenção, tentava tirar o pó e não estragar as antiguidades que já se deterioravam por causa dos bichinhos que se escondiam por entre as páginas e se alimentavam do papel mais velho (sim... Bichinhos que comem relíquias :< ). Encontrei tanta coisa interessante, e a maioria está em bom estado~ Agora quero ler tudo. Só por causa desta aventura a arrumar prateleiras, já tenho umas quantas histórias engraçadas a adicionar a determinados acontecimentos igualmente engraçados. Isto é, como por exemplo, encontrar livros escolares da minha mãe e do meu tio, com os apontamentos curiosos deles; a matemática de 12º ano do seu tempo de estudantes foi igual à minha - matemática intemporal , fantástico ; rimas camonianas, Os Lusíadas, Os Maias, Camilo Castelo Branco ; manuais que usaram na universidade  ; bandas desenhadas tanto para miúdos como para graúdos ; não-sei-quantos livros de mistérios criminais com mulheres nuas na capa ; um livro de literatura erótica com uma capa falsa em cima para disfarçar (cofcof... devo pensar que eram coisas do meu tio?¿ Achavas que nunca ninguém iria descobrir mas aqui estou eu c^: seja quem for, pode ficar descansado porque vou virar cúmplice no crime cofcofcof) ; histórias de amor inocentes de adultos ou adolescentes muito fofinhas (<3) ; livros de acontecimentos históricos (verídicos) com uma pitada de imaginação e romance ; livros que abordam reflexões pessoais e a sociedade "atual" (agora talvez já não será tão atual porque é sobre sociedade antes do novo milénio -> o que me capta ainda mais a atenção) ; pelo menos dois livros sobre mulheres que procuram ser felizes ou encontrar o homem ideal mas sem sucesso (uma delas é prostituta e mostra um pouco a sua realidade e pensamentos e problemas,etc, a outra está cansada de tarados e procura um homem impotente mas corre tudo mal e ela não se satisfaz babababaa OK não importa agora mas estou interessada nesses dois livros que parecem apresentar-nos a realidade de várias pessoas, realidade essa à qual não costumo ter acesso facilmente); livros sobre a cultura e tradição do nosso país e de outros países; entre outrooooos ! Enfim, uma fonte mágica de conhecimento~~
Divaguei demasiado skdjdkdj desculpem
Resumidamente, eu vou começar por algum dos livros e ler. Se entretanto realmente gostar, partilho com vocês algumas partes! <3

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Não gosto de pimentos

Não gosto de pimentos, mas hoje decidi comer pimentos. Deixar de ser esquisita. Quando era mais nova gostava de pimentos, mas por alguma razão deixei de gostar e deixei de os comer. Hoje comi pimentos. Sinceramente, não foi tão mau como esperava. Fui comendo. Não sei porque é que tinha deixado de gostar deles. Não são tão horríveis como pensei que eram.
Talvez, afinal, goste de pimentos.
15/08

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Dobrar meias pode ser relaxante

Fazer a cama é tão simples e pode ser o ponto de partida para um ótimo dia.
Tomar banho é revigorante.
Olharmo-nos ao espelho sem criar repulsa de nós próprios é maravilhoso.
Comer é delicioso, especialmente quando é um prato que apreciamos.
Até a simples atividade de dobrar meias, que ao início pode parecer aborrecida ou indesejável, pode ser uma atividade relaxante. (posso afirmar que presenciei isso)
Há muita coisa boa,  mesmo que às vezes não o consigamos ver.
É ótimo quando conseguimos percepcionar que existem coisas boas, e que somos capazes de as alcançar. Pelo menos, somos capazes de tentar.
Aceitar os desafios que aparecem.
Crescer. Aprender. Fortalecer.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

tanto, mas tanto

Às vezes a minha família irrita-me
tanto, mas tanto
Fico a explodir, mal humorada, digo coisas que não devia. Arrependo-me sem evidenciar nada. Não demonstro que, no fundo, gosto muito deles
tanto, mas tanto
Reajo como se os odiasse. Sinto-me como se os odiasse. Explodo. Sei que não o demonstro... Não demonstro que a verdadeira verdade é que é mentira. Não os odeio, então isso é tudo mentira. É mentira. Tenho a certeza que esse ódio é mentira. Gostaria de me desculpar perante vocês, no entanto, suponho que o saibam pelo meu olhar.

Porque eu amo a minha família...
Tanto, mas tanto.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

I yell to the Sun

I yell to the Sun
Hoping my words will reach him
If they reach him, then they could easily reach the Earth
I yell hoping the words won't reach only the Sun
I'm hoping the words will reach the World
I yell to the Sun
They are alone even with thousands athoms around them
Why?
Why there is no one to help?
I yell for it, not for me, for them
I yell to the Sun
Because he always get up in the morning
Because there is no one else
Maybe he could help someone getting up the same way he does every day
Even if I get his warmth brigthness
Yellowly white light in my face
I know, I know
This smooth nicey feel
It is blinding my eyes
I can't see
I yell
I yell
Please help someone getting up in the morning
Make them free
Make them free
Please, make them free

I whisper to the moon

I whisper to the Moon
I tell her all my wishes
I tell her my secrets
She is my friend
My confident
I tell her everything good
My dreams
My fantasies
My love
My love

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Xau

Não consigo evitar sentir a tua falta, mas é normal... Certo?

domingo, 12 de agosto de 2018

Tempo para mim

Recomecei a ler o livro que pausei no verão do ano passado. Decidi que o vou terminar. Decidi que vou dedicar mais tempo a coisas que eu sempre gostei muito de fazer mas que acabava por deixar para depois por estar muito "ocupada" ou demasiado "desocupada". Decidi que vou dedicar mais tempo a mim mesma. Não estou a dizer que antes não tinha tempo para mim, eu tinha,  mas raramente o aproveitava. Não me vou esquecer dos meus hobbies, dos meus passatempos ou daquilo que me faz sentir bem. Não vou negligenciar essas pequenas coisas que me fazem sentir simplesmente feliz, abstraída de tudo, relaxada. Vou ficar revigorada e mais forte. Não sei quanto tempo vai demorar,  mas vou. Faz parte do crescimento como ser humano. Crescer. Aprender com o passado e aprimorar o presente, visando um futuro melhor... É assim que quero pensar.  Vou ter tempo para mim, vou ter tempo de lazer,  trabalho, tempo para os outros. Vou ter tempo para tudo,  tudo equilibrado. É esse o meu ideal. Não vou dedicar 90% do tempo a apenas uma coisa só,  seja ela do que for.  Vou ter limites definidos e vou cumpri-los... Pelo menos é isso que eu gostaria. Talvez seja impossível, porque geralmente eu só me consigo focar numa coisa de cada vez, e enquanto não concluo essa coisa eu não consigo pensar em mais nada e faço-a até terminar, independentemente do tempo que demorar. Talvez seja impossível mas é isto que gostaria de tornar real, tempo organizado e limites cumpridos. Dessa forma estarei apegada a tudo, mas ao mesmo tempo não demasiado apegada ou obcecada com nada. Estarei igualmente distribuída e com ideais definidos. Sempre firme e de pé, segura de alguma forma, mesmo que um dos parâmetros se vá abaixo. Afinal,  como estou igualmente dividida por diversos fatores, se um deles for destruído eu ainda terei os outros, não irei perder tudo de uma só vez, e poderei reconstruir o que perdi ou algo novo a partir do que ainda sobrou de mim mesma.  Sim,  é isso. Confuso? Talvez, mas é esta a minha ideia. O meu ideal.

Desejo-te tudo do melhor...

Espero que esteja tudo bem contigo. Sei que estar tudo bem é impossível, mas desejo que estejas o mais próximo possível disso. Se não estiveres, desejo fortemente que tudo se recomponha o mais depressa possível. Tudo dentro dos possíveis, claro. Talvez penses que é impossível, mas não é, eu sei que não é, espero que o saibas também. Para mim também  é difícil, acredita, porém, estou a dar o meu máximo e acredito agora que estou mais próxima de me recuperar do que há uns dias atrás. Eu desejo,  eu desejo,  eu desejo. Eu realmente desejo o melhor para ti. E eu sei que o melhor para ti não  sou eu. O melhor para ti não pode nunca ser única e exclusivamente outra pessoa. O melhor para ti tem de vir de ti próprio, percebes isso? Claro que outras pessoas nos podem ajudar a sentir melhor, mas ninguém  te pode fazer sentir bem se tu não sentires por um único segundo que te vais sentir bem. Aceita a ajuda de outros e torna a força e apoio deles em algo que possas afirmar que é teu. Isto faz sentido? Não sei,  como habitualmente, eu não sei nada. Mas eu sei aquilo que desejo. Desejo-te tudo do melhor... É o que desejo. E acredito que a morte não é o melhor caminho,  porque sei que a vida ainda te reserva tanta coisa boa. Eu sei. Eu sei. Se não acreditas em ti, espero que um dia (não precisa de ser hoje) possas ser capaz de reacreditar em mim.
Desculpa por te ter feito iniciar a travessia por este período tão mau... Mas,
Eu acredito em ti.
E desejo-te tudo do melhor...

sábado, 11 de agosto de 2018

O cão e o gato

O cão e a gata. Vieram os dois até mim.  A gata afastou-se. O cão olhou para e ficou imóvel alguns segundos - pensou se ia com ela ou se ficava comigo. O cão deitou-se encostado a mim. Ela continuou a ir. Depois voltou, e foi-se de novo. Quando estava longe,  miou,  miou,  miou. Três vezes. Estava com fome. O cão continuou ao meu lado,  deitado. A gata voltou para perto de novo, talvez irritada. Queria brincar comigo,  mas estava chateada. Pelo menos,  parecia. Começou  a arranhar-me as pernas com e a morder a minha mão - é um comportamento normal para os gatos,  mas ela nunca o tinha feito,  nunca me tinha magoado. Era como se ela soubesse que íamos embora  e me quisesse agarrar. Como se ela soubesse de tudo.  Como se ela fosse ele(1), e o cão ele(2).  Como se os animais  soubessem e me dissessem o que estava a acontecer.
Como se soubessem...
Não podemos trazer a gata connosco,  então deixamos la comida. Ela ficou a comer. Ela ficou... O cão vem connosco....
E eu só tenho vontade de chorar novamente.

onde está a Razão 1 minuto depois do meu post?

Porque é que falas como se fosse fácil para mim. Porque é que num instante acho que tomei uma decisão  e que essa decisão é a que trará melhores resultados a longo prazo e no instante imediatamente a seguir me cai tudo novamente. Porque é que estou a chorar. Porque é que eu não consigo vizualizar novamente que as coisas eventualmente irão melhorar. Porque é que estou a chorar de novo, como se fosse o fim do mundo... Se SEI que não é o fim do mundo,  porque é que eu me sinto como se fosse?  Estou tão perdida,  o que devo fazer?  A Razão era a minha salvação,  onde é que ela está agora? Onde...? Digam-me onde é que está a resposta certa. O que devo fazer. Alguém. Eu. Eu preciso de respostas. Não estou a ser capaz de as alcançar... Claramente não estou.

estou a ser racional

Não sei o que fazer.  Nunca estive nesta situação. Nunca fui eu a dizer que não, nunca fui eu a ser racional. Mas é necessário haver um equilíbrio. É necessário. Foi isso que me ensinaste. Ensinaste-me que as emoções nem sempre são aquilo que nos leva aos caminhos a que devemos ir. Às vezes,  não se pode ouvir apenas o coração. O coração às vezes engana... E eu sei que a mente também. A mente também mente. Tanto a mente como o coração, sozinhos,  são muito perigosos. Tem que existir um equilíbrio, foi isso que aprendi contigo. É o que estou a fazer. Estou a ser racional... Estou a ser racional. Parcialmente racional. Racional... Por muito que as emoções me tentem cegar,  a Razão permite-me continuar firme neste momento. Racionalmente positiva. Acredito que é o melhor a fazer por agora... Ainda que tenha de lutar contra mim própria. Nesta luta,  a Emoção está  claramente derrotada, desesperada porque já não consegue nadar em sorrisos num mar feito de lágrimas. Está desesperada porque não encontra os sorrisos esperançosos que um dia existiram naquele mar feito de choro,  e o seu desespero por sorrisos está a transformá-la em algo que não é, está a transformá-la num ser prejudicial, destrutivo. Não desiste de me tentar sufocar,  de me tentar fechar os olhos, de me fazer chorar, e,  sem que ela tenha consciência disso, o mar de lágrimas aumenta de dimensão,  tudo por desespero,  o desespero de um sorriso,  um desespero por sorrisos que se perderam num mar de lamúrias, sorrisos que acabam em tormentas... E mais lágrimas... Para o mar das lágrimas...  No fundo, a Emoção só piora a sua condição por causa desse desespero,  mas ela não tem noção disso. Não tem noção disso porque ela não pensa. Só sente.  E os sentimentos estão completamente distorcidos neste exato momento.
É por isso que, por agora, a Razão será a minha bóia,  a minha salvação. A Razão é o que me vai permitir nadar até à terra firme, pôr finalmente os pés no chão, respirar calmamente o ar que respiro e descobrir aquilo que ainda há de vir,  sem me afogar. A Razão consegue percepcionar sorrisos futuros, assim que a Emoção se acalmar e voltar ao normal. A Razão vai ajudar a Emoção porque,  juntas,  são um só. E,  quando a situação contrária acontecer, quando a Razão praticamente perecer, será a vez da Emoção apoiar a Razão.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Os meus olhos estão tão pesados

Os meus olhos estão tão pesados,  o meu peito também
Tudo pesa
Tudo me arrasta... Quero dormir,  quero chorar, não quero avançar, ...
Os meus olhos pesam muito.  Estou exausta,  mas não fiz nada que eu pudesse orgulhar-me de ter posto o meu esforço.
Estou exausta mesmo sem fazer nada.
Os meus olhos querem fechar, o meu corpo quer repousar. A minha mente quer bloquear.
Sinto tudo tão pesado,  o meu corpo está pesado,  a minha alma está pesada.
Em contrapartida,  perdi 5kg. Não sei se foi de agora ou de antes,  mas sei que perdi 5kg. Não sei se me devia preocupar. O meu peso sempre foi abaixo de média,  mas eu finalmente tinha alcançado um limite próximo do normal...  E estava contente comigo por isso.  Mas,  de algum modo,  perdi 5kg. Não foi de propósito. Nem sei como aconteceu - desde que a escola terminou a minha atividade física  desceu muito,  o que geralmente indicaria um possível  aumento de peso.  A verdade é que a minha vontade de comer decaiu muito em menos de 3 dias - como foi tão pouco tempo,  não acredito que tenha sido o suficiente para subitamente perder  tanto,  por isso acho que este fenómeno não foi de agora... Ainda assim,  devia preocupar-me?   É engraçado como eu me esforcei tanto para atingir a meta anterior e levou-me anos para ganhar aqueles quilinhos até estar próxima   da linha verde do IMC normal. Eu estava satisfeita. Mas perdi tudo de novo. Não que isso me importe,  nada me importa.  na verdade eu nao quero saber assim tanto do meu corpo,  mas,  só me questiono se me deveria preocupar em termos de saúde ou doença. Deveria?

Cheguei a um ponto em que a minha mãe frequentemente me pergunta se estou doente ou o que tenho. Sendo que o meu tio está com problemas de depressão, talvez ela tenha ficado mais alerta para esse tipo de situações.  Vejo a preocupação nos seus olhos.  Ou via.  No início  ela estava compreensiva, mas agora é como se ela tivesse construído  a ideia de que estou assim intencionalmente,  como se os afastasse de propósito  ou nao comesse tanto só  porque me quero impor ou mostrar ingratidão. No fundo eu sei que ela esta irritada comigo,  ela ate reclama com outras pessoas. Não faço nada o dia todo,  é de propósito só para ela ser novamente a escrava da casa.  É de propósito porque não lhe dou o devido valor.  É de propósito porque eu não tenho motivos nenhuns para estar desta maneira e ela está exausta de tanto trabalhar por nós. Sou só uma menina mimada e preguiçosa que não faz nada porque simplesmente não quer.   O meu pai tambem já anda a ficar sem paciencia e acha que faço tudo so para me rir da cara dele; btw,  nao sei onde é que ele acha onde é que estas situações poderiam ser engraçadas  para mim ou como é que eu teria proveito  em rir de alguém que explode e me grita nos ouvidos e se pudesse partia  a casa toda. Onde é que isso é engraçado? Onde. Eu percebo que possam estar preocupados,  mas as suas atitudes só me deixam pior e a pensar o pior. Desculpem por ser uma falha. Sempre fizeram  tanto por mim e é esta desgraça que recebem em troca,  a destruição das vossas vidas felizes antes  da minha existência.

O que deve ser engraçado deve ser a minha situação miserável, que idiota,  deixando-me afetar por coisas tão mínimas.  Isso,  riam-se...  Isto é quase o circo.

Deitar na cama e chorar

Eu disse que iria fazer algo mais em vez de apenas me deitar na cama... E chorar...
Por isso está na hora de levantar.
Levanta-te.
Porque é que te vais abaixo tão facilmente?  Com tão pouco... Basta  tão pouco para te fazer sentir tanto.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Preciso de me libertar

Eu preciso de me libertar. De conversar  sem sentir remorsos. De não chatear ninguém e de mesmo assim desabafar. É por isso que estou aqui. Este lugar parece ser o único para onde posso voltar sem ninguém  me julgar ou outra coisa qualquer. Provavelmente ninguém lê. Pensar que ninguém  se vai incomodar conforta-me,  porque eu só preciso mesmo de pôr os meus pensamentos em algum outro canto que não sejam as minhas profundezas destrutivas.  Escrever acalma-me,  eu nem penso muito no que escrevo. Apenas liberto  tudo. Escrever liberta-me e posso escrever o que quiser. Este é provavelmente  o único lugar para onde posso voltar sempre que desejar.  Mesmo que eu abandone este sítio  por meses ou anos,  se eu quiser voltar,  eu sei que não me vai abandonar. É como uma parte da minha alma,  só que fora da minha alma.

É parte da minha alma,  só que fora da minha alma.

Porque é que dói tanto

Eu quero chorar. Porque é que dói  tanto?  Estou apenas  a ter as consequências dos meus atos. Não posso chorar aqui.  Não em público.  Mas não consigo parar a água que me vem aos olhos... Os pensamentos de que o nosso futuro era promissor. Os pensamentos de que apesar das nossas diferenças, era possível tentar. Mesmo se não fosse possível, o final poderia ter sido diferente. Não desta forma. Não desta forma... Eu odeio-me tanto. Achei  que te tinha perdido para sempre,  achei que era o melhor a fazer,  tentar seguir em frente,  não continuar a alimentar esses pensamentos suicidas que disseste que eu causava em ti. Foi por isso que aceitei.  Só queria o melhor para ti. Foi só por isso. Nada mais.  Se me tivesses dito naquele instante outras palavras,  as palavras que realmente sentias,  não tinha acontecido nada disto.  Porque eu acreditei que aquelas palavras vinham do teu íntimo,  eu julguei que eram a máxima verdade.  Fiquei em choque.  O choque foi tão grande que nem sequer chorei.  Acreditei que estava a fazer o melhor para os dois,  por muito que me custasse.  

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Como me tornar alguém que admiro?

É irónico ter pensado em escrever uma postagem com este título no dia 24/07. É irónico termos conversado sobre como estávamos quase a fazer 1 ano de relacionamento uma semana atrás. É irónico. É irónico,  depois de tudo o que fiz,  eu ainda tenho o descaramento de pensar que nunca irei encontrar ninguém como tu,  que me apoie da mesma maneira que o fizeste,  mesmo com as nossas divergências,  mesmo com os nossos defeitos. É irónico como eu negligenciei aquilo que tinhamos e agora que perdi é que percebi.  É irónico ser impossível de voltar atrás,  é irónico que mesmo que surgisse a oportunidade de voltarmos eu não aceitaria porque não seria capaz de esquecer as porcarias que fiz ou os sentimentos que senti. Mas,  talvez, se eu pudesse voltar no tempo e fazer diferente,  eu teria feito. Talvez não mudasse os acontecimentos recentes,  talvez mudasse a raíz deles. Talvez. 
É irónico num dia achar que iria ser contigo a minha vida toda,  e no outro ter tudo destruído. Por minha culpa.  É irónico como em tão pouco tempo tudo mudou. É irónico como em poucos dias a minha vida se virou  ao contrário.  É irónico como eu já não tenho tanta vontade  de viver.  É irónico como aquilo que me segura é ainda o fruto do meu pecado. Não foi um pecado tão mau,  porque foi um pecado que ainda assim me fez sorrir. Admitir isto é o que me deixa pior.  É irónico.  É irónico. É irónico.
É irónico como num dia penso em como me tornar alguém melhor,  do qual me orgulho, e no outro me transformei no tipo de pessoa que odeio. No tipo de pessoa que nunca pensei me tornar. Fiz tudo ao contrário.  Tudo. Tudo...
Talvez eu não devesse ter deixado esta postagem vazia,  só  com o seu título,  nos rascunhos. Talvez eu devesse ter escrito tudo naquele momento.  Talvez eu devesse  ter passado para palavras  escritas tudo o que pensei naquela hora. Talvez isso me tivesse feito reconhecer e perceber  aquilo que tinha de fazer. Talvez tivesse percebido o que era o certo e o errado. Talvez tivesse feito as coisas diferentes.
Mas não o fiz,  deixei esta postagem por escrever. O oposto  do que queria escrever aqui  aconteceu na vida real. Estou cada vez mais distante de ser alguém  que admiro e de ter orgulho em mim própria.
Talvez devesse ter escrito esta postagem no dia em que pensei nela... Talvez...  Mas não o fiz. E a realidade foi escrita ao contrário. Tenho de lidar com as consequências dos meus atos. A vida é mesmo irónica...

terça-feira, 7 de agosto de 2018

i feel so shitty im sorry i had to write this somewhere where i wouldnt bother anyone

Ready?? ...No

Sempre me disseram que com o tempo as coisas se resolviam, com o tempo as minhas perguntas teriam resposta, com o tempo eu ia perceber... Quando experimentasse ia perceber, não ia querer outra coisa, rapidamente me adaptava. Com o tempo, tudo se compunha. Quando eu estivesse pronta, ia saber. Quando o momento certo chegasse, eu ia saber.
Como?
C o m o
Quando é que vou estar pronta? Como é que vou saber?
E se eu nunca estiver pronta? E se eu nunca perceber?
Se o momento nunca chegar?
O que é que eu estou a fazer? À espera? Tenho de fazer algo para os fenómenos acontecerem?
Porque é que é tão fácil para todos ao meu redor? O que é que estou a fazer mal?
É porque sou diferente...? Nem toda a gente é igual. Será que sou diferente? Mas porquê? O que me distingue de toda a gente?

Percebi que talvez nunca fique preparada ou me sinta pronta. Talvez esse momento confiante, aquela sensação de "é agora", "já sei", "afinal eles tinham razão", "estou pronta!"... Talvez esse momento nunca vá acontecer. Contudo, há coisas que têm de ser feitas, e não podem esperar. Talvez um dia me sinta totalmente apta a alguma ação. Esse dia não é hoje, mas mesmo assim vou agir, mesmo sem compreender. Vou vivendo na incerteza.
Vou vivendo.

26/07

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

I share my room with a spider

I share my room with a spider
I'm not quite sure if she's alive
But she always stands by my side

I share my room with a spider
I probably should clean it tho...
My room is a completely mess

I share my room with a spider
I ignore her and she ignores me,
but,
still,
we are each other company

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

quinta-feira, 26 de julho de 2018

No fundo nada do que escrevo aqui faz sentido...

fraca frace fraci fraco fracu

Estou um bocado perdida. Vou ter exame de código em poucos dias. Vou ter de me candidatar à universidade em poucos dias. O tempo vai passando e eu só tenho assistido. Não sei o que quero do meu futuro, sempre achei que tinha muito tempo para decidir, mas a verdade é que o tempo passa e a decisão não veio com ele. Quando era criança, achava que tudo iria acontecer naturalmente. O meu crescimento seria natural. Mas não, nada parece natural. Parece tudo forçado ou artificial. Faço isto porque é o meu dever. Sigo no caminho arrastada por muitos outros da minha idade, por muitos outros que já foram da minha idade, por uma sequência de gerações que formam uma sociedade e ditam que é assim que deve ser feito. Estudar, especializar, arranjar um trabalho, casar, filhos, assim em diante. Estou perdida nas palavras e nos pensamentos, já nem sei o que estou a dizer. Não quero ficar para trás. Parece tão evidente para as outras pessoas, e para mim tudo é uma incógnita. Não consigo prever o futuro e isso assusta-me. Acho que assusta-nos a todos... Mas alguns deixam-se afetar mais do que outros.
porque somos fracos? não sei. no fundo não sei nada. mas eu acho que sim, sou fraco. fraca. frace fraci fracu
o que seja.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Noite estranha

Ontem, a minha avó veio para nossa casa passar uns dias., porque o Titó foi para a praia com a namorada uns dias e nós não quisemos que ela ficasse sem ninguém por perto caso acontecesse algum imprevisto.
Hoje tive um sonho estranho.
Estava em casa, e ia-me preparar para tomar banho. Antes de começar a despir-me, a minha avó chamou-me, muito apressada, sem saber o que fazer. Perguntei-lhe o que se passava, e ela disse que ouvia o meu tio. Achei que ela estivesse um bocado maluca... Duvidei das suas palavras, porque... Bom, o tio morreu. Era impossível. Certo...? A minha avó disse que continuava a ouvir, e para eu escutar também. Por uns segundos, só havia silêncio entre nós duas: a minha dúvida e o seu olhar esperançoso. Até que...

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Você me torna um hipócrita

Você me torna um hipócrita.
Sigo sempre a lógica e a razão
Se está errado, não pode estar certo;
E se está certo, eu não estou errado.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

2/3 already complete

Gostaria de escrever, mas realmente não sei o quê
Que vontade de não fazer nada, sabe bem estar descansada, mas sinto culpa por não estar empenhada
Ainda não estou de férias porque decidi encarar a loucura de ir à segunda fase do torneio
Segunda-feira vai ser a última ronda e depois estou livre
2/3 already complete
1 batalha perdida, 1 de resultado ainda desconhecido
Será que estarei derrotada na 3ª parte?
Será que me vou deixar vencer?
Devia esforçar-me um pouco mais... Para concluir a jornada sem arrependimentos~
Mas a minha cabeça está cheia de vazio... E não quer deixar entrar mais nada
Nada
Só o ar que respiro
Depois de regar tantas plantas que nunca floriram, e que aparentam não florir mais
Ainda há alguma esperança
Por detrás de todas as nuvens que não deixam passar o Sol
e o Sol não se vê
a luz também não
mas ela está lá
atrás das nuvens...

terça-feira, 10 de julho de 2018

Não gosto...

Não gosto quando olham fixamente para mim.
Não gosto quando se riem de mim com maldade na voz.
Não gosto que me peçam justificações.
Não gosto de falhar.
Não gosto de desiludir aqueles que mais amo.
Não gosto de me sentir inútil.
Não gosto de ser tão idiota.
Não gosto de ser tão lerda.
Não gosto do meu corpo.
Não gosto da minha mente.
Não gosto que percebam as minhas fraquezas, sendo que toda eu sou fraca e transparente.
Não gosto lá muito de mim.
Mas no fundo até gosto um pouco.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Ranking de Popularidade - Aqours Detetives

Olá!
A postagem de hoje vai ser um pouco diferente do habitual. Dediquei algum do meu tempo a verificar alguns dados e decidi apresentar-vos os resultados. Achei uma ideia engraçada e apesar de talvez não ser muito útil, é um tanto curioso. Como puderam supor pelo título, realizei um ranking de popularidade das cards das Aqours que foram recentemente apresentadas na versão global do SIF. Irei ainda apresentar a minha opinião relativamente aos resultados e gostaria de, no final, também saber a vossa! Correspondeu ao que esperavam? Gostaram das cards? Deste conjunto, qual é a vossa carta favorita?


domingo, 8 de julho de 2018

Acorda, acorda

Acorda para a vida! Acorda, acorda! Tudo isto é um sonho. Acorda, acorda... Antes que a própria vida se iluda e se transforme num pesadelo... Um pesadelo onde todos os sonhos se esqueceram de ti... Um pesadelo sem fim, onde todos os sonhos se esqueceram de mim... Ou terei sido eu? Terei sido eu que, deles, me esqueci?

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Desafio: 21 dias de estudo



Ontem foi dia 1 de Maio, dia do trabalhador, e, como tal, decidi aceitar um desafio a longo (ou nem tão longo...?) prazo. Na verdade, decidi aceitá-lo antes, mas só o estou a partilhar agora...

 Sem mais delongas, vou explicar-vos tudo:
- Enquanto navegava pela internet, há bastante tempo, apercebi-me de teorias que mostravam que, para o ser humano conseguir construir um hábito, são necessários 21 dias.
- Recentemente, procurava na internet dicas para estudar melhor e conseguir aplicar-me seriamente.
- Adivinhem o que encontrei? Exatamente! "21 dias para criar o hábito de estudar" (aqui o link!)
Neste blog encontram-se dicas de estudo, procuram-se soluções para dilemas interiores e o caminho para alcançar o sucesso. O que me atraiu mais foi que, se houver compromisso por parte de quem lê, há uma espécie de acompanhamento ao longo de todos os dias do desafio, com pequenas "missões" e sugestões quanto ao que fazer em cada dia, tornando um pouco mais difícil abandonar esta decisão e perder o foco.
- Confesso que demorou até que encontrasse algo do tipo, por isso achei que fosse boa ideia compartilhar esta minha descoberta com vocês.
- Tenho mesmo de fazer isto. Se entretanto mais alguém se quiser juntar... Tamo junto!!


sexta-feira, 27 de abril de 2018

Cai a primeira gota de água

Quero acreditar que ainda é possível,
mas o tempo é escasso e a mente é fraca... Pensamentos negativos invadem-me, e o corpo é movido a partir deles. Mais uma hora se ergue, e mais uma hora se perde. Deitada na cama, à espera que o tempo passe, ecoa a típica frase: "Luta pelos teus sonhos, se os queres realizar."



domingo, 15 de abril de 2018

Tag: Life Ruiners (shipps)

Hey hey! Está um belo dia para publicar uma tag atrasada várioooooos meses, não concordam comigo?
Entãoo, vejamos, quem me nomeou para esta tag foi a linda da Popuri do blog Polyrhythm
Se quiserem ver as respostas dela à tag, está aqui a postagem: www
Regras:- Dar créditos ao Forever Sapo por traduzir a tag do tumblr
- Repassar a pelo menos 3 pessoas
- É possível escolher entre dar respostas curtas ou elaborá-las
Quanto à repassagem, eu não sei muito bem a quem deva passar, mas aqui vai:
- Nat do blog Nasetet
- Hye do blog MnK
- Joana do blog Chá de Papel
- Bunny do blog Animes Espetaculares
- Quem quiser!
(se já tiverem feito esta tag anteriormente, ou se não tiverem interesse nessa tag, peço desculpa, okay?)


quarta-feira, 11 de abril de 2018

Livro: O Diário de Anne Frank - graphic novel

[isto não é uma resenha]
Hoje em dia, encontramos filmes e livros diversos que nos dão testemunhos do passado, podendo ser baseados em ideias da imaginação, ou verídicas. Pessoalmente, não desvalorizando as histórias imaginadas, quando sei que há algures uma história baseada em factos verídicos, o meu interesse aumenta exponencialmente.
O Diário de Anne Frank é um exemplo de uma obra que eu desejava ler há muito tempo, mas que nunca me atrevi a fazê-lo. Talvez por receio, por saber que a realidade expressa é dura, por saber que era esta a realidade de uma criança inocente, por saber que um diário é um confidente intimamente pessoal e privado... Talvez esse adiamento também possa ter sido por preguiça, por comodidade, por falta de extrema vontade/necessidade. Seja por que razão for, a verdade é que, até um certo ponto da minha vida, não fui capaz de buscar conhecimentos a respeito deste diário tão conhecido.
Gosto de visitar livrarias. Apesar de, atualmente, raramente comprar livros - a maioria dos que li são requisitados em bibliotecas ou oferecidos por familiares -, aprecio estar rodeada por eles (isto é um pouco estranho, não é?), mesmo que nunca os vá ler por inteiro, gosto de os folhear, ver as suas capas, ler sinopses e algumas páginas ao acaso. 
Foi numa destas ocasiões que me deparei pela primeira vez com esta novela gráfica (estilo banda desenhada) "O Diário de Anne Frank", autoria de Ari Folman David Polonsky

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Contigo

Saio de casa sem saber para onde ir
A rotina está à espera e eu ainda a dormir
De pés no chão, com a cabeça na Lua
Fico a pensar no amor que no presente perdura


Que tipo de ideia foi a tua
Quando apareceste e tudo de mim conquistaste
Ou que tipo de ideia foi a minha
Quando tudo de mim te dei?



segunda-feira, 2 de abril de 2018

Boa Páscoa + Novo Layout


Primeiramente, quero desejar uma Boa Páscoa a todos! (apesar de já estar atrasada... okay tanto faz, o que importa é a intenção)
Receberam muitos chocolates e amêndoas? Como foi o vosso dia?
Eu cá estive com a família (especialmente durante a tarde), com muita comidinha e amor após uma manhã cheia de crises

♦ ♦ ♦

Ora, agora, tenho um anúncio para fazer.....
Como já devem ter reparado, temos algumas mudanças por aqui... *tambores*
Trururururuuuu~~!
NOVO LAYOUT PARA NÓIS
E desta vez a protagonista é.........:
Kanan Matsuura (Aqours - Love Live Sunshine)
idolhell again


sábado, 17 de março de 2018

App: Calm Harm

Olá brilhantes e brilhantinas!
Quero apresentar-vos uma app que instalei há vários meses: Calm Harm.


Como é possível perceber pelo nome, a aplicação Calm Harm (em português a tradução não é clara mas seria algo como "acalmar ferimentos") visa dar apoio a jovens que sentem vontade de fazer/fazem mal a si próprios de diversas maneiras, nomeadamente infligir-se propositadamente ou praticar automutilação. Muitos destes jovens sofrem de problemas sérios, como, por exemplo, a depressão. Estas pessoas necessitam de ajuda exterior e profissional, mas grande parte não busca por apoio (ou é impossibilitada de o ter); isola-se cada vez mais e perde o rumo. Em casos extremos, estes indivíduos podem até cometer suícidio.


domingo, 25 de fevereiro de 2018

I got the sun and the moon all over me

I wish I could count the stars
I wish I could just fly away
Have you ever felt like you dream was real?
Have you ever felt like your life was your worst nightmare?
I got the sun and the moon all over me
Watching my steps from the sky where all the lights lay down
Do you also see them?
The stars are so distant but they look like they are here with me
People are gone but they keep in my heart
I keep seeing them night and day
They will never fade
As long as they stay still
inside myself

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Montanha desordenada de peças perdidas e soltas

O vento leva os cabelos e as folhas das árvores. Despenteia, tira-me a visão. As pessoas que passam devem pensar: "que rapariga descuidada, nem ajeita o cabelo". Mas gosto desta sensação, não quero saber (na verdade, talvez queira um pouco...). Uma parte de mim condena-me por determinadas atitudes. A outra parte ignora - ignora e é feliz por si só. Porém, nós somos um todo. Ainda que uma esteja feliz, a outra continuará atormentada. E eu sou claramente a mistura de todas elas, sou constituída por diferentes divisões que estão conjugadas num inteiro. Não diria que seja semelhante a um puzzle que se completa ao encaixar as peças umas nas outras - é mais parecido com uma montanha desordenada de peças perdidas e soltas. Sinto que o meu eu é tal e qual um emaranhado de equações impossíveis sem conjunto de solução, um caso de codominância de características que se expressam de igual forma, uma mixórdia heterogénea onde todas as substâncias se evidenciam, formas psicológicas contrárias entre si, valores e ideais opostos e incompatíveis que coexistem com incerteza e confusão. Tudo isto em mim. Tudo isto, eu.



domingo, 4 de fevereiro de 2018

Pesadamente leve

Desculpa pelas inúmeras mensagens, perdi um pouco a noção do que estou a fazer. Se pensar nisso, começo a imaginar a tua reação ou o que pensas a meio respeito, e surgem respostas negativas na minha mente (o que já está a acontecer). Provavelmente consideras-me uma criança estúpida que nem te compreende, que está para aqui a falar coisas superficiais sem significado, como se soubesse muito e infelizmente não o sabe. Honestamente, no teu íntimo julgarás que não te estou a ajudar minimamente - nem que se determinasse a derivada da função H(x) para descobrir o seu mínimo, e assim perceber que a minha ação é inferior à solução (H de Help - ajuda). Certamente acharás isso, mas vais ocultá-lo simpaticamente para não me fazeres sentir mal ou não me preocupares mais (sim, claro, como se o que mais te preocupasse fosse o facto de eu ficar mal.... No fundo, aposto que ninguém se importa). São três da manhã e realmente perdi a noção do que faço, penso ou digo. Na verdade não digo nada, porque estou a escrevê-lo - com os dedos, não com a boca. O sono deixa-me levar, cansada, mas o cérebro não repousa. Estou preocupada, por isso mando mensagem, por mais ridículo que seja. Outra mensagem, nova mensagem, mais uma... É por estares adormecida que me abro tanto, me torno um livro aberto. Se a tua reação chegasse agora, eu perderia a coragem para continuar, porque o pânico seria o presente. Desta forma, posso remoer e remoer pensamentos, até que finalmente me seja possível adormecer. Mas posso preocupar-me com isso depois. Amanhã. Tudo o que tiver a dizer, digo-o agora. Se tiver arrependimentos, arrepender-me-ei amanhã, hoje não (apesar de conseguir sentir arrependimento agora. Já estou arrependida?). Enfim, deixá-lo-ei para amanhã. A tormenta virá comigo amanhã. Ou hoje, visto que são três e meia da manhã e já o novo dia começou.
Quatro da manhã e aparentemente acordaste do teu sono. É a minha vez de ir dormir... Envergonhada com um sorriso no rosto, porque afinal não tiveste uma reação negativa. Pelo menos, foi isso que demonstraste. Deveria ter me contido nas palavras? Terei exagerado? Será que foste verdadeira comigo? Não sei. Contudo, o que está feito, feito está. Já não importa, porque já passou. Será mesmo assim? Não sei. Não sei, não sei. E os olhos vão cerrando... O sonho bate à porta... O pesadelo assiste a tudo, num canto da mente... Tudo se torna pesadamente leve... 
Boa noite.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

O que estou aqui a fazer?
Estou perdida.
A vida vem, vai...
Passa e deixa-me rendida.

Não sei o que fazer
Se quiserem, levem tudo
Porque podem, sem sequer olhar a corações
Deuses não precisam de razões
Não nos perguntam se concordamos
ceifam tudo

Que marcas deixo na vida dos outros?
Que marcas deixaram em mim?
Que marcas deixaste?
O que sobrou de ti?
Eu gostava muito de ti
Ainda gosto, todos gostamos

Eu não queria ver a verdade
Agarrava-me à minha vontade
De acreditar que irias dar a volta
Como sempre o fizeste

Tive esperanças
De que seria só um momento menos bom
Como muitos que já tiveste anteriormente
Não foi uma surpresa,
mas não é por isso que foi menos doloroso
é muito doloroso

Como foi para ti? Como foi?
Conseguiste dizer aquilo que querias?
Já sabias que era este o teu destino?

não consigo imaginar o desespero...
de alguém que continuava a passar-me tranquilidade
disfarçando a situação na escassa voz
revelando tudo no olhar
só não viu quem não quis
eu não vi

Como foi a última vez antes de fechar os olhos eternamente?
antes de perderes o último fio de vida num corpo já inconsciente?

Ninguém desejou isto
Todos suplicámos pelo contrário
Ninguém acendeu velas para que fosse este o fim
Ninguém rezou para que tudo terminasse assim

As cócegas
Os puxões de orelhas
A barba que picava
A seriedade e a calma
As brincadeiras
A preocupação
O sofrimento que escondias
E a alegria que transmitias
As viagens que faziamos
O tempo que passámos juntos
O apoio que nos davas
A admiração que tenho
O orgulho que temos
em ti, de ti, por ti
Foste sempre uma fonte de esperança e superação
Nada disto foi em vão

Não pode ter sido em vão
Não será em vão
Não será esquecido
Nunca...

Porque a melhor sobrinha mais nova do mundo
Adora o melhor tio (mais novo) do mundo
Desde sempre, para sempre.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Motivação... Estou à tua procura

Ultimamente ando com uma certa vontade de "mudar", empenhar-me, trabalhar para alcançar determinados objetivos. Mas fico-me unicamente pela vontade, pelo querer. Ação...? Pouco, quase nada.
Decidi pesquisar na internet o que poderia fazer para melhorar e dedicar-me verdadeiramente, pôr mãos à obra. E faço-o várias vezes, repetitivamente, procurando informações novas, que me possam realmente ajudar. É sempre a tal lenga-lenga do costume... Já me canso de ler sempre o mesmo discurso barato e superficial. Chegou a um ponto que já nada parece resultar comigo. A única esperança que tenho é esta vontade, que permanece em mim, quieta e imóvel... Às vezes ganha o poder da invisibilidade por alguns dias e aparenta desaparecer. Ou sou eu que a escondo? Sou eu que não a consigo ver... Parece tão distante, mais distante que o horizonte naquela região onde o mais além é cego; numa paisagem de praia, onde um barco se desvanece no mar à medida que se afasta da costa.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Subitamente

Bastou um piscar de olhos
O bater do coração
Subitamente me tornei apenas...
"não"

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Tudo bem...

Tudo bem em sentir que estamos para baixo. Nem sempre estamos no nosso melhor. Tudo bem. No momento em si, é horrível, e parece que não há esperanças. Calma, respira fundo. Pode demorar até que tudo se componha, mas vai acontecer. Mesmo que sejam momentos instáveis, certamente, em algum instante, irá melhorar.

Dói, sufoca e aperta, arrasta-nos por um poço que parece não ter fim. A mágoa teima em ficar, em te assombrar, mas, mesmo que se alongue muito, chegará a um certo ponto em que ela vai embora! ... E depois volta ... Num ciclo vicioso, onde sofremos, ela ri de nós, pois é disso que ela gosta. Porém, será que gosta mesmo? Talvez não goste. Talvez a Mágoa tenha valores e não goste da sua função, talvez ela saiba que aquilo que nos faz causa Sofrimento. E talvez, só talvez, também o Sofrimento se odeie pelo seu trabalho e sofra por causa disso. Enfim, o que é que estou para aqui a dizer?

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Feliz Ano Novo! - Year in pixels

Olá! Como foi a vossa passagem de ano? Começaram com o pé direito?  Têm objetivos ou desejos para este ano? Desejo tudo de bom para todos vocês~!
Eu estive em casa, com a minha família (exatamente como no Natal), foi simples, confortável, e gostei.

Ora bem, era suposto ter postado isto ontem, antes do ano começar, mas o dia acabou por ser mais ocupado do que o esperado e só consegui fazer um rascunho do planeado. Penso que ainda está válido, e mais vale um pouco tarde do que nunca.

O que me despertou a atenção para todos estes assuntos de Bullet Journal foi uma publicação no twitter que apresentava o "Year in Pixels" ("Ano em Pixels"), sobre o qual vou falar aqui. Com algumas pesquisas sobre o assunto, percebi que o Year in Pixels poderia ser "encaixado" no projeto, e foi por isso que comecei por apresentar o "BuJo" numa postagem anterior.
No entanto, vi que muita gente utiliza apenas uma folha solta, e igualmente tudo ótimo!

Seguidores