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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Primeiro do ano

Olá...!
Espero que tenham tido um Natal e uma Passagem De Ano muito feliz, junto de quem mais amam
.
Se não, o meu mais sincero desejo de que melhores dias venham.

Tenho vindo a adiar publicar no blogue, apesar de pensar em fazê-lo todos os dias. Ainda assim, tenho estado presente ao ler os diversos blogues que sigo.

• Como têm estado? Esta altura do ano é aquela em que a maioria das pessoas fica esperançosa por mudanças, um recomeço, melhorias para um novo amanhã. Se tiverem relosuções de ano novo, quais são? Isto é, se quiserem partilhá-las.

Gostaria que refletissem comigo, um pouco mais adiante. É um simples desafio que vos lanço. Basicamente, irei expor perguntas e pensamentos consequentes que me surgiram espontaneamente enquanto escrevo. Será breve, nada de muito complexo.
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•••××ו••××ו•• início da reflexão conjunta •••××ו••××ו••

Vamos?
Então... Espero que esta experiência possa ser igualmente útil para vocês.
Vamos!

• Tendo em conta que já se passaram uns dias desde o dia 1 de Janeiro de 2019, julgam ter conseguido alcançar, pelo menos, um primeiro passo para as vossas metas?

• Conseguem nomear uma vitória, qualquer uma, da qual se possam orgulhar? Tenham em mente que não precisa de ser algo grande. Ações simples também devem ser valorizadas, e comemoradas.

• Às vezes, as ações mais pequenas, são as maiores vitórias conquistadas.
Esta é uma ideia que tende a desvanecer-se na minha mente, mas que eu frequentemente me tento lembrar. Penso que seja importante...

•••××ו••××ו•• fim da reflexão conjunta •••××ו••××ו••
(desculpem se não foi nada de jeito)

Respondendo agora às questões que eu própria vos fiz:

(1). "Como têm estado?"
R: Confesso que já tive momentos melhores... Contudo, acredito que daqui para a frente caminharei mais firme. Não me posso permitir continuar num estado deplorável. Sei que posso ser melhor comigo mesma, e que o mereço. Não digo isto apenas pela época do ano em que nos encontramos, afinal, este ano, (infelizmente) o meu espírito do final de dezembro não foi o habitual. O meu desejo de mudança não foi demarcado pelo famoso e exuberante "ano novo, vida nova!", nem pela "milagrosa" magia natalícia. Não descarto, no entanto, a hipótese de possíveis influências por parte deles.
Tenho andado pensativa em relação a fazer uma análise/resumo do meu 2018, creio que seria bom para mim, mesmo que não publique aqui, no blogue. Talvez já esteja atrasada para isso, mas não me importo.


(2). "Se tiverem relosuções de ano novo, quais são?"
R: Se apenas forem válidos os desejos do momento da virada, aquando meia-noite, não tenho nada para responder. Talvez tenha pensado em felicidade para toda a gente. Não me lembro... Ao contrário dos anos anteriores, não criei nenhuma lista mental de 12 desejos. Não comi nem uma passa. Não me pus em cima de cadeiras, não brindei "tchin-tchin saúde" entre copos, e nem sequer me preocupei com a roupa que vestia. Como já referi anteriormente, o meu espírito não estava muito animado relativamente a festividades.
Ainda assim, creio que todos os dias são um bom dia para recomeçar. E pretendo encarar cada dia como tal - um novo começo, sem abandonar tudo aquilo de bom que conquistámos ou aprendemos.
Pretendo fazê-lo, e esforcar-me-ei por fazer o meu melhor, de acordo com os objetivos e obstáculos de cada dia, com as minhas necessidades, com as circunstâncias presentes. Pretendo focar-me num passo de cada vez. Pretendo cuidar melhor de mim própria. Pretendo muitas coisas, pequenas, grandes, essenciais. Pretendo; não prometo ser sempre bem sucedida.


(3). "[...] julgam ter conseguido alcançar, pelo menos, um primeiro passo para as vossas metas?"
R: Sim. Ter-me conscientalizado e finalmente ter começado a pôr mãos-à-obra para me reconstruir (agora é só continuar e ver se não desisto).


(4). "Conseguem nomear uma vitória, qualquer uma, da qual se possam orgulhar?"
R: Por exemplo, ter conseguido forças para finalmente escrever aqui. O mais difícil foi começar. Não sei explicar... Parecia que havia uma barreira que não me deixava voltar. Estranho, não é? Às vezes acontece-me. Espero que essa barreira tenha sido derrubada neste momento, permitindo-me regressar nas proximidades.

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